Era uma caverna escura, dessas de filme de medo. Tão escura que ninguem se via, escuridão maligna. As pessoas que lá estavam mal conseguiam se enxergar e a todo tempo se perguntavam: O que fiz para merecer estar nesse lugar? Muito preocupadas com o porque de estarem ali, sabiam que algemas prendiam seus pés e sonhavam com a luz que vinha lá de longe, a única esperança de escapar.
Quando no auge do desespero, onde pensava não aguentar mais, uma luz surgiu no cantinho do olho e num suspiro frio avisou que olhasse para baixo.
Não haviam mais algemas, mas a escuridão não deixava enxergar que o aprisionamento era puro e simplismente mental.
Sem fazer alarde, vou saindo de fininho, morrendo de medo de voltar para lá voltar, caso a luz acabe outra vez.
inspirado no sonho acordado de M.A.
Quando no auge do desespero, onde pensava não aguentar mais, uma luz surgiu no cantinho do olho e num suspiro frio avisou que olhasse para baixo.
Não haviam mais algemas, mas a escuridão não deixava enxergar que o aprisionamento era puro e simplismente mental.
Sem fazer alarde, vou saindo de fininho, morrendo de medo de voltar para lá voltar, caso a luz acabe outra vez.
inspirado no sonho acordado de M.A.
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