Ás vezes eu acho que minha vida é um filme. Um filme bem água de açucar, melado, cheio de dramas. Daqueles que falam de amor, encontros e desencontros, que mostram o moçinho e a moçinha sofrendo pela mesma coisa sem saber, olhando pra lua em janelas distantes na cidade. Sabe aqueles filmes que você chorar de rir de tanta bobagem mas se identifica com as personagens e tem certeza que o final vai ser feliz? Pois é, esse é o meu filme.
Na verdade eu não acho, eu tenho certeza que ainda vou passar na telona, óbvio que com algumas adaptações, não precisamos mostrar todas as bobagens que já fiz, outras até valem a pena, tem que ser um filme engraçado.
Não sei se essa minha certeza é por que minha melhor amiga é cineasta e eu vejo que qualquer história bem contada pode virar um bom filme. Pensa bem, se os filmes do Rambo, Falcão, Daniel San ou até mesmo aqueles de amorzinho com a Julia Roberts fazem tanto sucesso o meu ia ser sucesso de bilheteria. Essa é a hipótese número um.
A segunda e última hipótese, é por que eu sou romântica mesmo. Porra, eu sou romântica dá pra acreditar? Não é por que eu falo palavrão ou por que conto piada, falo besteira e demoro muito para levar alguma coisa a sério que eu não posso ser uma pessoa romântica, eu acredito no amor. Eu sei que vivo dizendo que não acredito em fidelidade, nunca acho que uma história de amor vai durar muito tempo e tampouco me sensibilizo com pessoas que sofrem de amor. Eu realmente acho que a vida é cruel. Toda essa crueldade tem que ter um porquê de existir. E é aí que está o romance.
Tente entender, o amor acontece nos momentos em que não estamos procurando por ele, quando sai tudo errado. Vocês não se conheceram no momento certo, falaram um monte de asneiras, precisam enfrentar outras pessoas, seguir em frente numa estrada que só tem a contramão. Piegas mesmo. Isso é romântico. Um amor que tem tudo pra dar errado e mesmo assim as pessoas se comovem pra fazer dar certo, apostam alto com brigas sangrentas, choram, se descabelam, somem, aparecem anos depois, descobrem coisas escondidas, enfim se perdoam ou essa raiva vira tesão, sei lá, é por aí.
Decidido, vou mandar agora uma carta pro Almodovar.
" Nossa história vai virar cinema e a gente vai vai passar em bollywood"
Na verdade eu não acho, eu tenho certeza que ainda vou passar na telona, óbvio que com algumas adaptações, não precisamos mostrar todas as bobagens que já fiz, outras até valem a pena, tem que ser um filme engraçado.
Não sei se essa minha certeza é por que minha melhor amiga é cineasta e eu vejo que qualquer história bem contada pode virar um bom filme. Pensa bem, se os filmes do Rambo, Falcão, Daniel San ou até mesmo aqueles de amorzinho com a Julia Roberts fazem tanto sucesso o meu ia ser sucesso de bilheteria. Essa é a hipótese número um.
A segunda e última hipótese, é por que eu sou romântica mesmo. Porra, eu sou romântica dá pra acreditar? Não é por que eu falo palavrão ou por que conto piada, falo besteira e demoro muito para levar alguma coisa a sério que eu não posso ser uma pessoa romântica, eu acredito no amor. Eu sei que vivo dizendo que não acredito em fidelidade, nunca acho que uma história de amor vai durar muito tempo e tampouco me sensibilizo com pessoas que sofrem de amor. Eu realmente acho que a vida é cruel. Toda essa crueldade tem que ter um porquê de existir. E é aí que está o romance.
Tente entender, o amor acontece nos momentos em que não estamos procurando por ele, quando sai tudo errado. Vocês não se conheceram no momento certo, falaram um monte de asneiras, precisam enfrentar outras pessoas, seguir em frente numa estrada que só tem a contramão. Piegas mesmo. Isso é romântico. Um amor que tem tudo pra dar errado e mesmo assim as pessoas se comovem pra fazer dar certo, apostam alto com brigas sangrentas, choram, se descabelam, somem, aparecem anos depois, descobrem coisas escondidas, enfim se perdoam ou essa raiva vira tesão, sei lá, é por aí.
Decidido, vou mandar agora uma carta pro Almodovar.
" Nossa história vai virar cinema e a gente vai vai passar em bollywood"
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